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Empresário do ramo imobiliário fala sobre tendências para o setor no próximo ano

Benjamin Cano, sócio da RIOException, lista novidades na área e o futuro do mercado de imóveis para um Brasil pós-pandemia

Assessoria de Imprensa

26/11/2020 11h00


Mesmo que a pandemia do Coronavírus tenha influenciado negativamente diversos setores da economia brasileira, o mercado imobiliário foi um dos poucos que se mantiveram aquecidos nesse período.

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em agosto de 2020 houve um aumento de mais de 58% nas vendas de novas unidades habitacionais, em comparação ao mesmo mês no ano passado.

Ainda assim, o impacto da Covid-19 é evidente e irá afetar o ramo dos imóveis em 2021. Benjamin Cano, sócio da agência imobiliária de luxo RIOException, enxerga algumas tendências que surgirão neste novo cenário.

“Por conta da pandemia, muitas pessoas tiveram que trabalhar de casa e isso mudou a relação delas com seus lares”, explica. “Essa restrição fez com que se sentisse necessidade de mais espaço e conforto dentro de casa, ou pelo menos, de adaptar as residências de acordo com essa nova realidade.”

Com isso, os apartamentos, em sua visão, agora precisarão ofertar serviços de condomínios mais completos.

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Mesmo que a pandemia do Coronavírus tenha influenciado negativamente diversos setores da economia brasileira, o mercado imobiliário foi um dos poucos que se mantiveram aquecidos nesse período.

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em agosto de 2020 houve um aumento de mais de 58% nas vendas de novas unidades habitacionais, em comparação ao mesmo mês no ano passado.

Ainda assim, o impacto da Covid-19 é evidente e irá afetar o ramo dos imóveis em 2021. Benjamin Cano, sócio da agência imobiliária de luxo RIOException, enxerga algumas tendências que surgirão neste novo cenário.

“Por conta da pandemia, muitas pessoas tiveram que trabalhar de casa e isso mudou a relação delas com seus lares”, explica. “Essa restrição fez com que se sentisse necessidade de mais espaço e conforto dentro de casa, ou pelo menos, de adaptar as residências de acordo com essa nova realidade.”

Com isso, os apartamentos, em sua visão, agora precisarão ofertar serviços de condomínios mais completos.

“Além de um local para as crianças brincarem em segurança, para passear com o pet e opções diversificadas de lazer, até mesmo um espaço de coworking, por exemplo, hoje faz bastante sentido, já que o modelo de home office deve continuar em várias empresas depois do encerramento da quarentena”, avalia Cano.

A conclusão de um estudo feito pela consultoria Cushman & Wakefield aponta para o mesmo caminho: cerca de 74% das multinacionais no Brasil desejam manter essa prática após a pandemia.

“A busca da população por uma vida mais equilibrada e confortável faz com que projetos de plantas de qualidade, especialmente as de alto padrão, tenham uma demanda forte em 2021”, afirma.

“Aqui no Rio de Janeiro, imóveis da zona sul perto da praia, podem ser comprados por até 1 milhão de reais e também são boas apostas, tanto para quem quer morar quanto para quem quer investir.” Para o executivo, tais tendências possuem boa rentabilidade e liquidez para o investidor do ramo imobiliário.

No segmento dos imóveis, outro fenômeno que promete vir com força é o chamado “retrofit”.

O processo consiste em modernizar um empreendimento que atualmente é considerado, de alguma maneira, ultrapassado.

“O retrofit pode ser aplicado no que se refere à estética de um prédio e também na parte das instalações elétricas e hidráulicas, tudo para aumentar a vida útil do imóvel”, explica Cano.

O empresário, que é francês, lembra que, na Europa, o retrofit é realizado há mais tempo do que no Brasil. Mas, para ele, aos poucos, a moda também vai pegar em terras brasileiras.
“Diferente de uma reforma comum, nesse processo existe uma preocupação em manter as características originais do projeto, em preservar sua história, em revitalizar as áreas urbanas próximas e outras especificidades”, acrescenta Cano.

O Hotel Fasano, em Salvador (BA), e o Farol Santander, em São Paulo (SP), são alguns dos exemplos recentes de retrofit realizado em prédios históricos no país.

Para o executivo, outra grande vantagem dessa tendência é o seu apelo de adaptação para a vida do século XXI que, com a pandemia, mudou ainda mais rapidamente.

“Isso significa mais acessibilidade para pessoas com deficiência, por exemplo, com a instalação de elevadores e sistemas de iluminação inteligentes, mais segurança para os frequentadores, e por aí vai”, completa o empreendedor.

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