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Empresário de infraestrutura mantém otimismo moderado

O setor elétrico lidera as intenções de investimento, seguido pelos aeroportos. O saneamento, embora seja apontado por 63,9% como o segmento mais carente, está na lanterninha dos que podem ter expansão nos próximos três anos

Poder 360

23/05/2019 08h00 | Atualizada em 23/05/2019 17h28


É moderado o ânimo do empresariado, segundo captou a pesquisa Barômetro da Infraestrutura Brasileira, realizada pela Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e a empresa de auditoria EY.

Nesse cenário, a perspectiva é que os empregos no setor fiquem marcando passo. Para 28,6% dos entrevistados, o cenário deve favorecer contratações nos próximos três anos.

Os empresários acham que os governos federal, estaduais e municipais aproveitam pouco as oportunidades que têm para fazer parcerias com empresas. Há potencial para muito mais. Porém, faltam projetos.

Além disso, os investimentos em infraestrutura no Brasil enfrentam ambiente hostil. Dos entrevistados, 25% disseram que o grau de segurança jurídica para os negócios é ruim e 48%, regular. O maior problema apontado por esse grupo é a fragilidade das garantias públicas (46,4%) e as mudanças constantes na legislação (38,5%).

Controle

A atuação dos órgãos de controle é outro ponto crítico. Para 27,5% a performance deles é ruim, enquanto 43,6% avaliaram como regular.

Os que marcaram ruim ou regular podiam escolher duas razões. As mais citadas: os órgãos de controle, como 


É moderado o ânimo do empresariado, segundo captou a pesquisa Barômetro da Infraestrutura Brasileira, realizada pela Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e a empresa de auditoria EY.

Nesse cenário, a perspectiva é que os empregos no setor fiquem marcando passo. Para 28,6% dos entrevistados, o cenário deve favorecer contratações nos próximos três anos.

Os empresários acham que os governos federal, estaduais e municipais aproveitam pouco as oportunidades que têm para fazer parcerias com empresas. Há potencial para muito mais. Porém, faltam projetos.

Além disso, os investimentos em infraestrutura no Brasil enfrentam ambiente hostil. Dos entrevistados, 25% disseram que o grau de segurança jurídica para os negócios é ruim e 48%, regular. O maior problema apontado por esse grupo é a fragilidade das garantias públicas (46,4%) e as mudanças constantes na legislação (38,5%).

Controle

A atuação dos órgãos de controle é outro ponto crítico. Para 27,5% a performance deles é ruim, enquanto 43,6% avaliaram como regular.

Os que marcaram ruim ou regular podiam escolher duas razões. As mais citadas: os órgãos de controle, como TCU – Tribunal de Contas da União e Ministério Público invadem competências e responsabilidades de outras áreas do governo; e falta de interação qualificada entre o executivo e essas instituições.

Para 79% dos entrevistados, é correto as empresas alocarem recursos próprios para elaborar projetos de parceria com o governo. É o que já vem sendo feito, com o uso de Procedimentos de Manifestação de Interesse (PMIs).

Para 92,8%, o governo deveria transferir o máximo possível de operações de infraestrutura para o setor privado.

Mesmo assim, há uma parcela de investimentos que deve continuar como responsabilidade do poder público. Dos entrevistados, 85,6% acham que os governos deveriam alocar mais recursos orçamentários para investir em infraestrutura.

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