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Empresa investe em tecnologia para reduzir desperdício e baratear custos na construção civil

Terramaris Empreendimentos reduziu 15% no valor da construção dos imóveis e registra 5% de desperdício de material pós-obra

Assessoria de Imprensa

21/02/2024 13h30 | Atualizada em 22/02/2024 08h32


A industrialização nas construções veio para ficar. Investimento em tecnologia para reduzir desperdício de material de construção, diminuir o tempo de entrega do projeto e qualificar mão de obra.

Essa equação tem sido acertada quando o objetivo é aumentar a eficiência da obra, reduzir o desperdício de materiais, gerar menos resíduos sólidos (restos de construção) e ainda permitir um cronograma de construção ágil.

O sistema de parede de concreto, adotado hoje por algumas empresas, dentre elas a Terramaris Empreendimentos, trouxe bons resultados para o setor de construção.

Segundo André Gontijo (foto), um dos acionistas da empresa, graças às novas máquinas e metodologias usadas nesse modelo de construção, o desperdício de material é inferior a 1% do custo da obra, muito menor do que os 10% gerados pelo modelo tradicional para construção de um imóvel.

“É preciso inovar nesse mercado para que o custo-benefício de uma moradia fique menor. O país tem um déficit habitacional grande e p

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A industrialização nas construções veio para ficar. Investimento em tecnologia para reduzir desperdício de material de construção, diminuir o tempo de entrega do projeto e qualificar mão de obra.

Essa equação tem sido acertada quando o objetivo é aumentar a eficiência da obra, reduzir o desperdício de materiais, gerar menos resíduos sólidos (restos de construção) e ainda permitir um cronograma de construção ágil.

O sistema de parede de concreto, adotado hoje por algumas empresas, dentre elas a Terramaris Empreendimentos, trouxe bons resultados para o setor de construção.

Segundo André Gontijo (foto), um dos acionistas da empresa, graças às novas máquinas e metodologias usadas nesse modelo de construção, o desperdício de material é inferior a 1% do custo da obra, muito menor do que os 10% gerados pelo modelo tradicional para construção de um imóvel.

“É preciso inovar nesse mercado para que o custo-benefício de uma moradia fique menor. O país tem um déficit habitacional grande e precisamos criar alternativas para entregar casas mais baratas”, diz.

A empresa, que possui forte atuação no mercado do Minha Casa, Minha Vida, é uma das pioneiras na construção de condomínios fechados de casas padrão econômico e de médio padrão e consegue construir uma casa por dia com o custo de um apartamento.

“Cada conjunto de forma produz uma casa por dia, o que gera um ganho relevante se comparado ao método tradicional tanto em prazo quanto em custo. Utilizamos tecnologia nos nossos processos, em equipamentos e materiais, que nos permite reduzir custo, prazo e ganhar escala” descreve André Gontijo.

Em 2023, a construtora fez um aporte de cerca de R$4 milhões em formas metálicas, softwares, acessórios e processos para garantir a eficiência nas obras e a previsão para este ano é investir 60% a mais que no ano passado.

Para isso, no próprio canteiro monta uma linha de produção e a obra se desenvolve de forma sequenciada, tendo em atividade, simultaneamente, todas as etapas da obra, desde a preparação do terreno para fundação até o checklist.

Além da forma de alumínio especial usada nesse tipo de construção, contribuindo para reduzir o desperdício, a empresa implanta em seus empreendimentos uma central de beneficiamento de cerâmica e porcelanatos, que denominou como “Central de Cortes”. No espaço, todo revestimento, seja piso ou parede, é cortado sob medida e, consequentemente, aproveitado em todos os retalhos na obra. Isso faz com que a perda de cerâmica seja reduzida a 1%, pois, se executado no local de aplicação, as sobras são descartadas.

“O gasto de um empreendimento fabricado nesse modelo pode ser 15% menor do que uma construção em alvenaria, isso já considerando a redução de custos indiretos no canteiro da obra em função no menor prazo de execução”, salienta Gontijo. “Conseguimos escalar muito rápido no mercado porque construímos casas com um nível de preço tão acessível quanto o de apartamentos”, reforça.

No caso das casas construídas pela Terramaris, esse formato exige menos profissionais, já que tudo é pensado dentro de uma padronização. Mas se por um lado essa tecnologia chega para ajudar no desperdício, por outro é necessário treinamento de mão de obra para atender a esse modelo de negócio.

Nos empreendimentos, a empresa valoriza a mão de obra local e investe na capacitação de profissionais da região onde a obra está inserida, uma vez que, para as equipes responsáveis pelas formas, não exige qualificação técnica. Para André Gontijo, o Brasil sofre com a deficiência de mão de obra na construção civil, principalmente de profissionais qualificados.

“Por isso, investimos no treinamento de nossos colaboradores, potencializando recursos humanos e, consequentemente, melhorando a entrega do produto final ao consumidor”, descreve.

A Terramaris também vem dando alguns passos para alternativas de energia em seus empreendimentos. Alguns deles contam com a energia fotovoltaica em áreas comuns dos condomínios como portaria e áreas de lazer. “Estamos estudando, num futuro próximo, investir nos painéis BIVP (Buildig Integrate Photovoltaics), ou Sistema Fotovoltáicos Integrados, que fazem parte da estrutura das casas e das edificações das áreas comuns.”, antecipa Gontijo.

“O BIVP é uma tecnológica chave para alcançar a neutralidade climática, já que o setor da construção é responsável por até 40% das emissões de carbono em todo mundo”, finaliza.

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