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Construção quer criar 1 milhão de empregos

A retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é um ponto prioritário para o setor

O Estado de S.Paulo

21/02/2019 09h23 | Atualizada em 21/02/2019 12h44


A retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é um ponto prioritário para o setor de construção civil.

Na semana passada, o setor apresentou aos  parlamentares um plano que pretende criar 1 milhão de empregos sem nenhum centavo de subsídios do governo.

“Da mesma forma que as privatizações puxaram a economia nos anos 90, agora é a hora da construção civil", avalia José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).

A retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é um ponto prioritário. "E não é em uma cidade A, B, ou C, é em todo o país."

Segundo o presidente da Cbic, há muitos casos de obras que são tocadas entre o governo federal e as prefeituras que, por alguma razão, não começaram. Estima-se que haja entre R$ 2 bilhões e R$ 8 bilhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) depositados em contas de prefeituras e sem uso por causa de dificuldades burocráticas e jurídicas. "Tem de achar uma solução técnica para isso."

Novo marco legal

As propostas passam por um novo marco legal para a concessão de licenças ambientais para a realização de obr

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A retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é um ponto prioritário para o setor de construção civil.

Na semana passada, o setor apresentou aos  parlamentares um plano que pretende criar 1 milhão de empregos sem nenhum centavo de subsídios do governo.

“Da mesma forma que as privatizações puxaram a economia nos anos 90, agora é a hora da construção civil", avalia José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).

A retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é um ponto prioritário. "E não é em uma cidade A, B, ou C, é em todo o país."

Segundo o presidente da Cbic, há muitos casos de obras que são tocadas entre o governo federal e as prefeituras que, por alguma razão, não começaram. Estima-se que haja entre R$ 2 bilhões e R$ 8 bilhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) depositados em contas de prefeituras e sem uso por causa de dificuldades burocráticas e jurídicas. "Tem de achar uma solução técnica para isso."

Novo marco legal

As propostas passam por um novo marco legal para a concessão de licenças ambientais para a realização de obras, que são uma etapa muito demorada do processo. A Cbic defende que as análises pelos órgãos federais envolvidos corram em paralelo. "E queremos regras claras, porque hoje elas não são."

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