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Construção abre mais 20,9 mil empregos em junho, diz o SindusCon-SP

No 1º semestre, foram criados 169,5 mil postos de trabalho com carteira assinada no setor

Assessoria de Imprensa

31/07/2023 09h25 | Atualizada em 02/08/2023 14h37


A indústria da construção abriu 20.953 postos de trabalho com carteira assinada no país em junho de 2023, aumento de 0,82% em relação ao número de empregados no setor em maio.

No 1º semestre deste ano, foram realizadas 169.531 contratações (+7% sobre o contingente de trabalhadores em dezembro).

No acumulado de 12 meses até junho, a construção gerou 177.235 novos empregos (+7,34%).

Já o saldo entre admissões e demissões em todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 157 mil empregos em junho.

A construção gerou 13,3% desses empregos. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 27 de julho, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Ao final de junho, a construção empregava 2.591.434 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.

Para o presidente do SindusCon-SP, Yorki Estefan, o aumento do emprego na construção ainda reflete o aquecimento da atividade, mas com tendência de desaceleração do ritmo de crescimento, at&

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A indústria da construção abriu 20.953 postos de trabalho com carteira assinada no país em junho de 2023, aumento de 0,82% em relação ao número de empregados no setor em maio.

No 1º semestre deste ano, foram realizadas 169.531 contratações (+7% sobre o contingente de trabalhadores em dezembro).

No acumulado de 12 meses até junho, a construção gerou 177.235 novos empregos (+7,34%).

Já o saldo entre admissões e demissões em todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 157 mil empregos em junho.

A construção gerou 13,3% desses empregos. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 27 de julho, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Ao final de junho, a construção empregava 2.591.434 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.

Para o presidente do SindusCon-SP, Yorki Estefan, o aumento do emprego na construção ainda reflete o aquecimento da atividade, mas com tendência de desaceleração do ritmo de crescimento, até em função da diminuição do volume de lançamentos e persistência de juros elevados.

“É provável que mais adiante tenhamos novos lançamentos, especialmente no segmento da habitação popular, além de uma redução gradual dos juros, o que traz boas perspectivas para o emprego na construção a partir de 2024”, afirma Estefan.

“Além disso, esperamos aumento dos postos de trabalho no segmento de infraestrutura, pelo crescimento de obras contratadas pelas prefeituras”, comenta.

Em junho, a construção foi o 3º setor que mais gerou novos empregos, atrás de serviços (+76.420 trabalhadores) e agropecuária (+27.159), mas na frente de comércio (+20.554) e indústria (+12.117).

Nas atividades imobiliárias do setor de serviços (incorporação imobiliária), foram abertos 346 novos empregos em junho – oscilação de 0,18% na comparação com o número de novos postos de trabalho com carteira assinada em maio.

No 1º semestre deste ano, foram 2.684 (+1,44% sobre o número de dezembro de 2022). No acumulado de 12 meses até junho, foram 4.523 (+2,46%).

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