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Brasil assina contrato inédito para explorar minério no Atlântico Sul

O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) assinou nesta segunda-feira (9) o primeiro contrato para a exploração mineral no Atlântico Sul.

Agência Brasil

12/11/2015 09h17


O acordo foi firmado exclusivamente com a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (Isba), vinculada à ONU (Organização das Nações Unidas), que regulamenta a exploração nos oceanos.

O contrato permite ao Brasil explorar ferro, manganês e cobalto por 15 anos, em águas internacionais.

Primeiro país do Hemisfério Sul a ter autorização para pesquisar em áreas internacionais, o Brasil pretende explorar economicamente uma área de 3.000 quilômetros quadrados (km²), em uma região conhecida como Alto Rio Grande, distante 1.500 km do Rio de Janeiro.

O local é uma elevação submarina, situada em águas internacionais, no oeste do Atlântico Sul.

Nos últimos cinco anos, foram investidos cerca de R$ 60 milhões em pesquisas no Atlântico Sul com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento. Para desenvolver o plano de trabalho previsto são necessários investimentos da ordem de US$ 11 milhões.

Segundo o Serviço Geológico do Brasil, a iniciativa estimulará o desenvolvimento científico e a criação de um parque capaz de estudar novas tecnologias e equipamentos de ponta.

O projeto envolve universidades e a cooperação internacional. O contrato inclui o compromisso brasileiro de oferecer treinamento para que técnicos possam atuar na exploração e

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O acordo foi firmado exclusivamente com a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (Isba), vinculada à ONU (Organização das Nações Unidas), que regulamenta a exploração nos oceanos.

O contrato permite ao Brasil explorar ferro, manganês e cobalto por 15 anos, em águas internacionais.

Primeiro país do Hemisfério Sul a ter autorização para pesquisar em áreas internacionais, o Brasil pretende explorar economicamente uma área de 3.000 quilômetros quadrados (km²), em uma região conhecida como Alto Rio Grande, distante 1.500 km do Rio de Janeiro.

O local é uma elevação submarina, situada em águas internacionais, no oeste do Atlântico Sul.

Nos últimos cinco anos, foram investidos cerca de R$ 60 milhões em pesquisas no Atlântico Sul com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento. Para desenvolver o plano de trabalho previsto são necessários investimentos da ordem de US$ 11 milhões.

Segundo o Serviço Geológico do Brasil, a iniciativa estimulará o desenvolvimento científico e a criação de um parque capaz de estudar novas tecnologias e equipamentos de ponta.

O projeto envolve universidades e a cooperação internacional. O contrato inclui o compromisso brasileiro de oferecer treinamento para que técnicos possam atuar na exploração em águas profundas, nos países em desenvolvimento.

 

 

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