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Revista GC - Ed.46 - Março 2014
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Construção Imobiliária

Um 2013 fraco para a Construção Imobiliária

Obras de infraestrutura garantiram o crescimento dos investimentos, em um ano de pequena retração para a cadeia da construção civil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A exemplo do que aconteceu em 2012, a crise financeira mundial se refletiu na economia brasileira, ao longo de 2013, causando impactos negativos nos mais diversos setores produtivos, com destaque para aqueles diretamente relacionados ao nível de renda e emprego da população. Um desses setores a levar um tranco da retração econômica foi o da Construção Imobiliária. De acordo com estudo de mercado realizado pelo décimo ano consecutivo, pela ITC — Inteligência Empresarial da Construção, os empreendimentos da construção civil, realizados com recursos públicos e privados, em 2013, caíram 6,5% em número total de obras, quando comparados os resultados d o ano anterior. A queda foi puxada principalmente pela redução dos investimentos em empreendimentos industriais. Aguardando a recuperação do cenário econômico mundial, muitas empresas preferiram adiar seus projetos de construção ou ampliação de suas fábricas. Mas houve retração, também, nas áreas residencial e comercial.

Apesar da redução no número de obras, registrou-se uma tendência de crescimento no volume total de recursos investidos no setor, passando de US$ 401 bilhões em 2012 para US$ 455 bilhões em 2013. Esse crescimento se explica pelo aumento de desembolso para obras de infraestrutura e em sistemas viários, setores que receberam um aporte da ordem de US$ 137 bilhões, de janeiro a dezembro do ano passado. Para 2014, os analistas projetam um cenário entre o otimista e o conservador, motivado pelo setor industrial que, a despeito da crise, começou a dar sinais de recuperação já a partir do segundo semestre do ano passado. Naquele período, as construções industriais somaram investimentos de US$ 209,1 bilhões.

Em termos de número de obras, o setor de Saneamento Básico foi o que mais mobilizou a cadeia da construção, com 346 grandes obras em 2013. Em seguida veio o setor de energia, com 277 empreendimentos, acompanhado do setor de Consumo (235 obras). Em volume de investimentos, a Agroindústria respondeu por 11,1% do total; o de Energia, por 20,7%


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A exemplo do que aconteceu em 2012, a crise financeira mundial se refletiu na economia brasileira, ao longo de 2013, causando impactos negativos nos mais diversos setores produtivos, com destaque para aqueles diretamente relacionados ao nível de renda e emprego da população. Um desses setores a levar um tranco da retração econômica foi o da Construção Imobiliária. De acordo com estudo de mercado realizado pelo décimo ano consecutivo, pela ITC — Inteligência Empresarial da Construção, os empreendimentos da construção civil, realizados com recursos públicos e privados, em 2013, caíram 6,5% em número total de obras, quando comparados os resultados d o ano anterior. A queda foi puxada principalmente pela redução dos investimentos em empreendimentos industriais. Aguardando a recuperação do cenário econômico mundial, muitas empresas preferiram adiar seus projetos de construção ou ampliação de suas fábricas. Mas houve retração, também, nas áreas residencial e comercial.

Apesar da redução no número de obras, registrou-se uma tendência de crescimento no volume total de recursos investidos no setor, passando de US$ 401 bilhões em 2012 para US$ 455 bilhões em 2013. Esse crescimento se explica pelo aumento de desembolso para obras de infraestrutura e em sistemas viários, setores que receberam um aporte da ordem de US$ 137 bilhões, de janeiro a dezembro do ano passado. Para 2014, os analistas projetam um cenário entre o otimista e o conservador, motivado pelo setor industrial que, a despeito da crise, começou a dar sinais de recuperação já a partir do segundo semestre do ano passado. Naquele período, as construções industriais somaram investimentos de US$ 209,1 bilhões.

Em termos de número de obras, o setor de Saneamento Básico foi o que mais mobilizou a cadeia da construção, com 346 grandes obras em 2013. Em seguida veio o setor de energia, com 277 empreendimentos, acompanhado do setor de Consumo (235 obras). Em volume de investimentos, a Agroindústria respondeu por 11,1% do total; o de Energia, por 20,7%; o de Ferrosos, por 24,1%: Mecânica, por 10,3%; e Petróleo, por 23%.

Do total de obras divulgadas em 2013, os Edifícios Comerciais representaram 35,4%; as obras Viárias, 20,5%; e as obras de Turismo, 14%. Os investimentos no setor foram de US$ 204,3 bilhões e os principais destaques foram as obras Viárias com 67,1% do total; os Empreendimentos Comerciais, com 8%, e A Infraestrutura de Turismo com 7,2%.

Em volume de investimentos, 2013 superou 2012 em apenas 1%. Já em área construída, verificou-se uma queda de 3,5%, de um ano para o outro.

Estágio das obras por segmentos

A Fase 2, quando as obras já estão em execução, representaram 36% do total de obras do período. As obras Industriais somaram 332; as Comerciais, 909; e as Residenciais, 2420; sendo 1.059 no estágio de Acabamento e 943 em Estrutura.

Desempenho por região

Em número de obras, o Sudeste realizou 5.590 empreendimentos em 2013, sendo 581 na área industrial, 1.804 na área comercial e 3.205 na área residencial. Já o Norte e Nordeste contaram com 2.048 obras, sendo 370 industriais, 503 comerciais e 1.175 residenciais. O Sul teve aproximadamente 1.903 unidades, sendo 461 da indústria, 423 comerciais e 1.019 residenciais. Em último lugar vem o Centro-Oeste, com 668 obras, sendo 120 industriais, 166 comerciais e 382 residenciais.

Ranking mostra quem é quem no setor

A sustentabilidade, uma questão cada vez mais focada pelas construtoras, é outro quesito muito valorizado na premiação. A ITC e a empresa SustentaX, especializada em avaliar aspectos de Gestão Sustentável, Responsabilidade Ambiental em Obra e Respeito à Cidadania nos Canteiros, premiaram as construtoras Ladeira Miranda Engenharia e Construção e MPD Engenharia, que se mostraram altamente capazes de construir sem agredir o meio ambiente e o homem.

10º ranking itc - 100 maiores construtoras

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