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Revista GC - Ed.49 - Junho 2014
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Saneamento

Soluções em tecnologia

A demanda pela universalização do saneamento no Brasil conta com tecnologias de ponta, capazes de acelerar a execução de obras, minimizando os impactos ambientais e os transtornos na vida nas grandes e médias cidades. O estado da arte neste setor será apresentado ao mercado durante a Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (Fenasan), promovida pela Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp), de 30 de julho a 1 de agosto, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Um dos destaques da feira, já confirmado, será o primeiro sistema de perfuração não destrutiva guiada a laser Axis GB812, trazido para o Brasil pela Vermeer. Em comparação com outros Métodos Não Destrutivos (MND), a novidade proporciona mais flexibilidade e versatilidade na instalação de dutos subterrâneos, com extensão de até 150 metros e declividade exata em diversos tipos de solos.

O sistema surge como alternativa tecnológica para viabilizar as obras de saneamento, mitigando os impactos no entorno, diferente do que ocorre no método tradicional de abertura de valas.

O executivo John Milligan, gerente da Vermeer Corporation para o setor de saneamento, afirma que o Axis é a solução ideal para instalações com declividade precisa e menor que 1% para tubulação de até 600 mm de diâmetro e, principalmente, em profundidades maiores que quatro metros. “Investimos mais de 10 anos de pesquisas para desenvolver um equipamento capaz de reduzir os custos das obras com valas abertas e agregar precisão e velocidade na implantação das redes”, pondera Milligan.

Estudos conduzidos pela Vermeer estimam que o mercado de telecomunicações responde por 46% das obras de perfuração horizontal dirigida, seguido pelas obras de água e esgoto com 19% das demandas. Segundo Flávio Leite, gerente geral da Vermeer Brasil, com o início do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), essa proporção deverá mudar nos próximos anos e acrescenta que atualmente mais de 80% das redes de água e esgoto empregam o método de vala aberta.

Ele analisa que há um vasto leque de oportunidades para MND. “O Axis pode viabilizar grandes obras, reduzindo custos agregados, como recupe


A demanda pela universalização do saneamento no Brasil conta com tecnologias de ponta, capazes de acelerar a execução de obras, minimizando os impactos ambientais e os transtornos na vida nas grandes e médias cidades. O estado da arte neste setor será apresentado ao mercado durante a Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (Fenasan), promovida pela Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp), de 30 de julho a 1 de agosto, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Um dos destaques da feira, já confirmado, será o primeiro sistema de perfuração não destrutiva guiada a laser Axis GB812, trazido para o Brasil pela Vermeer. Em comparação com outros Métodos Não Destrutivos (MND), a novidade proporciona mais flexibilidade e versatilidade na instalação de dutos subterrâneos, com extensão de até 150 metros e declividade exata em diversos tipos de solos.

O sistema surge como alternativa tecnológica para viabilizar as obras de saneamento, mitigando os impactos no entorno, diferente do que ocorre no método tradicional de abertura de valas.

O executivo John Milligan, gerente da Vermeer Corporation para o setor de saneamento, afirma que o Axis é a solução ideal para instalações com declividade precisa e menor que 1% para tubulação de até 600 mm de diâmetro e, principalmente, em profundidades maiores que quatro metros. “Investimos mais de 10 anos de pesquisas para desenvolver um equipamento capaz de reduzir os custos das obras com valas abertas e agregar precisão e velocidade na implantação das redes”, pondera Milligan.

Estudos conduzidos pela Vermeer estimam que o mercado de telecomunicações responde por 46% das obras de perfuração horizontal dirigida, seguido pelas obras de água e esgoto com 19% das demandas. Segundo Flávio Leite, gerente geral da Vermeer Brasil, com o início do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), essa proporção deverá mudar nos próximos anos e acrescenta que atualmente mais de 80% das redes de água e esgoto empregam o método de vala aberta.

Ele analisa que há um vasto leque de oportunidades para MND. “O Axis pode viabilizar grandes obras, reduzindo custos agregados, como recuperação do asfalto, equipamentos como escavadeiras, caminhões para coleta do entulho, além de causar mínimos impactos no trânsito”, lista o executivo. Flávio Leite acrescenta que o sistema de perfuração do AXIS ainda se diferencia por não necessitar de reforço de concreto estruturado na preparação de poços de visita.

Como funciona o Axis GB812

O sistema Axis de perfuração guiada a laser opera com a abertura de dois poços de visita, um em cada extremidade do furo. Um dos furos serve como poço de lançamento e o outro como saída ou poço de recebimento. A cabeça de perfuração contém o mecanismo de direcionamento, bem como a câmera que envia a imagem do alvo para o console de operação.

Depois de iniciar o furo, a cabeça de perfuração é desacoplada do rack. O rack de perfuração é retraído para sua posição mais traseira, para permitir a inserção de novas hastes. O circuito de câmera fechado embutido na cabeça de perfuração permite ao operador monitorar constantemente a linha e a inclinação, enquanto o método de escavação a vácuo remove os resíduos de forma eficiente, sem a necessidade do trabalho braçal.

 

 

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