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Revista GC - Ed.38 - Junho 2013
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Matéria de Capa - Construction Expo 2013

Solo arenoso é principal desafio na Linha 4 do Metrô do Rio

A metodologia que envolve a escavação da Linha 4 Sul do Metrô do Estado do Rio de Janeiro foi o tema exposto pelo engenheiro Alexandre Mahfuz, do Consórcio Linha 4 Sul, no Seminário  Concessionária Rio Barra: Métodos Construtivos de Túneis: Tunnel Boring Machine (TBM) e New  Austrian Tunnelling Method (NATM).

Segundo ele, o TBM, o “Tatuzão”, com 2 mil toneladas e 120 m de comprimento por 11,5 m de diâmetro, vai construir os túneis subterrâneos do metrô entre a estações General Osório (Ipanema) e a Gávea sem passar por baixo de prédios e sem a necessidade de abrir buracos na superfície das ruas, minimizando o impacto das obras para população.

Mahfuz explicou que este é o método mais adequado à região porque o solo é um misto de areia, água e rocha, além de os túneis cruzarem áreas densamente povoadas. Por essas características, optou-se por utilizar um Mixshield, construído especialmente para o solo da Zona Sul do Rio de Janeiro com capacidade para escavar de 15 a 18 metros por dia. O palestrante detalhou que o revestimento de túneis com anéis de concreto pré- moldado e o sistema carrossel foi o adotado para o Rio de Janeiro.  Segundo Mahfuz, a máquina que irá operar no túnel é um equipamento conversível com dois tipos de operação em solo e em rocha, sendo que sua montagem já está totalmente planejada.

 


A metodologia que envolve a escavação da Linha 4 Sul do Metrô do Estado do Rio de Janeiro foi o tema exposto pelo engenheiro Alexandre Mahfuz, do Consórcio Linha 4 Sul, no Seminário  Concessionária Rio Barra: Métodos Construtivos de Túneis: Tunnel Boring Machine (TBM) e New  Austrian Tunnelling Method (NATM).

Segundo ele, o TBM, o “Tatuzão”, com 2 mil toneladas e 120 m de comprimento por 11,5 m de diâmetro, vai construir os túneis subterrâneos do metrô entre a estações General Osório (Ipanema) e a Gávea sem passar por baixo de prédios e sem a necessidade de abrir buracos na superfície das ruas, minimizando o impacto das obras para população.

Mahfuz explicou que este é o método mais adequado à região porque o solo é um misto de areia, água e rocha, além de os túneis cruzarem áreas densamente povoadas. Por essas características, optou-se por utilizar um Mixshield, construído especialmente para o solo da Zona Sul do Rio de Janeiro com capacidade para escavar de 15 a 18 metros por dia. O palestrante detalhou que o revestimento de túneis com anéis de concreto pré- moldado e o sistema carrossel foi o adotado para o Rio de Janeiro.  Segundo Mahfuz, a máquina que irá operar no túnel é um equipamento conversível com dois tipos de operação em solo e em rocha, sendo que sua montagem já está totalmente planejada.

 

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