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Revista GC - Ed.80 - Junho 2017
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Semana das Tecnologias Integradas

Selo Casa Azul: certificação ampliada

As escalas da sustentabilidade AQUA-HQE (Alta Qualidade Ambiental) para o ambiente construído foram o tema de seminário realizado pela Fundação Vanzolini, no dia 8 de junho, durante o Sobratema Summit 2017. O principal objetivo desse módulo foi apresentar os desenvolvimentos da Alta Qualidade Ambiental aplicados em habitações de interesse social, infraestruturas, portos e instalações portuárias. O desenvolvimento do AQUA-Bairros, criado a partir do HQE-Aménagement e alinhado internacionalmente ao HQE-Urban planning foi, também, um dos temas abordados no painel. Na ocasião, a supervisora Técnica de Crédito Imobiliário da Caixa Econômica Federal, Marice Clemente Conde anunciou o lançamento do Selo Casa Azul de Qualidade e Sustentabilidade Ambiental, para construções de interesse social.

O Selo Casa Azul é uma classificação socioambiental dos projetos habitacionais financiados pela Caixa, criado para estimular e promover o uso racional de recursos naturais nas construções e a melhoria da qualidade da habitação. A principal missão do selo é reconhecer projetos que adotam soluções eficientes na construção, uso, ocupação e manutenção dos edifícios.

São 53 critérios de avaliação, divididos em seis categorias: Qualidade Urbana;  Projeto e Conforto; Eficiência Energética; Conservação de Recursos Materiais; Gestão da Água e Práticas Sociais. Para receber o Selo Casa Azul, o empreendimento deve obedecer a 19 critérios obrigatórios e, de acordo com o número de critérios opcionais atendidos, o projeto ganha o selo nível Bronze, Prata ou Ouro. O Bronze atende aos 19 itens obrigatórios; o Prata atende aos 19 itens obrigatórios, mais 6 opcionais; e o Ouro: atende aos 19 itens obrigatórios, mais, pelo menos, 12 opcionais.

As cidades do futuro (smart cities) foi o tema da apresentação do professor Leandro Patah, da Engenharia de Produção da USP. Ele mencionou o projeto italiano que está sendo construído com recursos de Israel próximo a São Gonçalo do Amarante, no Ceará (ver matéria na Grandes Construções edição 77). É o primeiro projeto de smart city, que deverá aumentar em 50% a população quando ficar pronto. A cidade tem 50 mil habitantes e fica a pouco mais de 50 km de Fortaleza.

Patah analisou as dificu


As escalas da sustentabilidade AQUA-HQE (Alta Qualidade Ambiental) para o ambiente construído foram o tema de seminário realizado pela Fundação Vanzolini, no dia 8 de junho, durante o Sobratema Summit 2017. O principal objetivo desse módulo foi apresentar os desenvolvimentos da Alta Qualidade Ambiental aplicados em habitações de interesse social, infraestruturas, portos e instalações portuárias. O desenvolvimento do AQUA-Bairros, criado a partir do HQE-Aménagement e alinhado internacionalmente ao HQE-Urban planning foi, também, um dos temas abordados no painel. Na ocasião, a supervisora Técnica de Crédito Imobiliário da Caixa Econômica Federal, Marice Clemente Conde anunciou o lançamento do Selo Casa Azul de Qualidade e Sustentabilidade Ambiental, para construções de interesse social.

O Selo Casa Azul é uma classificação socioambiental dos projetos habitacionais financiados pela Caixa, criado para estimular e promover o uso racional de recursos naturais nas construções e a melhoria da qualidade da habitação. A principal missão do selo é reconhecer projetos que adotam soluções eficientes na construção, uso, ocupação e manutenção dos edifícios.

São 53 critérios de avaliação, divididos em seis categorias: Qualidade Urbana;  Projeto e Conforto; Eficiência Energética; Conservação de Recursos Materiais; Gestão da Água e Práticas Sociais. Para receber o Selo Casa Azul, o empreendimento deve obedecer a 19 critérios obrigatórios e, de acordo com o número de critérios opcionais atendidos, o projeto ganha o selo nível Bronze, Prata ou Ouro. O Bronze atende aos 19 itens obrigatórios; o Prata atende aos 19 itens obrigatórios, mais 6 opcionais; e o Ouro: atende aos 19 itens obrigatórios, mais, pelo menos, 12 opcionais.

As cidades do futuro (smart cities) foi o tema da apresentação do professor Leandro Patah, da Engenharia de Produção da USP. Ele mencionou o projeto italiano que está sendo construído com recursos de Israel próximo a São Gonçalo do Amarante, no Ceará (ver matéria na Grandes Construções edição 77). É o primeiro projeto de smart city, que deverá aumentar em 50% a população quando ficar pronto. A cidade tem 50 mil habitantes e fica a pouco mais de 50 km de Fortaleza.

Patah analisou as dificuldades de uma megacidade como São Paulo que, em 2030, terá 23 milhões de habitantes com as mazelas ampliadas como: desemprego, déficit habitacional, pobreza, drogas, congestionamento, poluição ambiental, falta d’água e riscos à saúde. E sugeriu o desenvolvimento integrado com múltiplas soluções, como já fazem grandes cidades do mundo.

Bruno Casagrande, responsável por novos negócios da Fundação Vanzolini falou sobre sustentabilidade no setor portuário e a certificação Aqua-Portos como ferramenta de gestão criada em 2015, que avalia 15 categorias e 300 indicadores incluindo as questões econômicas, sociais e ambientais do porto. Um deles é o Porto de Santos (SP) e suas interferências na cidade. O porto é responsável por 70% da receita do município, mas traz problemas como poluição, filas de navios na barra, embarcações antigas e poluidoras do meio ambiente, caminhões e tudo que envolve suas operações e as relações do porto com o entorno. A aplicação das regras de sustentabilidade em que são pontuadas cinco categorias visando a certificação é tudo que a cidade e o porto querem. Casagrande citou também as obras de ampliação com certificação do Porto de São Sebastião, com auditoria de pré-projeto, projeto executivo, construção e operação.

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