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Revista GC - Ed.13 - Março 2011
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Especial Nordeste / Petroquímica

Petroquímica Suape exigirá investimentos de R$ 4 bilhões

A Companhia Petroquímica de Pernambuco (Petroquímica Suape) é um empreendimento liderado pela Petrobras Química S.A. (Petroquisa), para implementar o Complexo Petroquímico de Suape, que reúne três unidades industriais integradas: uma para produção de ácido tereftálico purificado (PTA), outra para produzir polímeros e filamentos de poliéster (antiga Citepe) e uma terceira, que fabricará resina para embalagem PET. Quando estiver em operação, a Petroquímica Suape vai estruturar o mais importante polo integrado de poliéster da América Latina no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, Pernambuco.

A opção por tecnologias de última geração, escala de produção no nível das maiores indústrias em funcionamento no mundo e a integração das unidades industriais constituem alguns dos diferenciais competitivos da Petroquímica Suape, que deverá iniciar a operação das três plantas no fim de 2011. O Complexo Petroquímico de Suape faz parte da carteira de projetos estratégicos da Petrobras e está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal.

O custo das obras é de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e o custo total do empreendimento, incluindo equipamentos, é de cerca de R$ 4 bilhões.

As obras, por conta da Construtora Norberto Odebrecht, foram iniciadas em dezembro de 2008, com previsão de conclusão em julho de 2011.  No escopo do contrato está a Construção Civil e a Montagem Eletromecânica e Industrial necessárias à implantação da planta industrial.

Isso inclui o gerenciamento e coordenação dos serviços globais referidos com as suas interfaces para elaboração da Estrutura Analítica do Projeto – EAP; cronogramas e controles de documentação técnica a serem emitidos por terceiros; o plano de contratação de terceiros; a descrição do trabalho e metodologias da lista de procedimentos e normas, do plano de comunicações, do plano de mobilização de recursos humanos (mão de obra direta e indireta), do sistema de orçamento e de acompanhamento custos.

Também está sob a responsabilidade da Norberto Odebrecht o controle dos cronogramas de desembolso que possibilitem o planejamento financeiro, o controle e o futuro rastreamento de custos. A construtora administra também o serviço de suprime


A Companhia Petroquímica de Pernambuco (Petroquímica Suape) é um empreendimento liderado pela Petrobras Química S.A. (Petroquisa), para implementar o Complexo Petroquímico de Suape, que reúne três unidades industriais integradas: uma para produção de ácido tereftálico purificado (PTA), outra para produzir polímeros e filamentos de poliéster (antiga Citepe) e uma terceira, que fabricará resina para embalagem PET. Quando estiver em operação, a Petroquímica Suape vai estruturar o mais importante polo integrado de poliéster da América Latina no Complexo Industrial Portuário de Suape, em Ipojuca, Pernambuco.

A opção por tecnologias de última geração, escala de produção no nível das maiores indústrias em funcionamento no mundo e a integração das unidades industriais constituem alguns dos diferenciais competitivos da Petroquímica Suape, que deverá iniciar a operação das três plantas no fim de 2011. O Complexo Petroquímico de Suape faz parte da carteira de projetos estratégicos da Petrobras e está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal.

O custo das obras é de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e o custo total do empreendimento, incluindo equipamentos, é de cerca de R$ 4 bilhões.

As obras, por conta da Construtora Norberto Odebrecht, foram iniciadas em dezembro de 2008, com previsão de conclusão em julho de 2011.  No escopo do contrato está a Construção Civil e a Montagem Eletromecânica e Industrial necessárias à implantação da planta industrial.

Isso inclui o gerenciamento e coordenação dos serviços globais referidos com as suas interfaces para elaboração da Estrutura Analítica do Projeto – EAP; cronogramas e controles de documentação técnica a serem emitidos por terceiros; o plano de contratação de terceiros; a descrição do trabalho e metodologias da lista de procedimentos e normas, do plano de comunicações, do plano de mobilização de recursos humanos (mão de obra direta e indireta), do sistema de orçamento e de acompanhamento custos.

Também está sob a responsabilidade da Norberto Odebrecht o controle dos cronogramas de desembolso que possibilitem o planejamento financeiro, o controle e o futuro rastreamento de custos. A construtora administra também o serviço de suprimento em todo ou em parte, incluindo o gerenciamento de procura de equipamentos, instrumentos e materiais comprados no Brasil ou no exterior, entre outras atividades.

O projeto conta com financiamento do BNDES, na proporção de 70%, com 30% dos recursos por conta da Petrobras.

Equipamentos
A Petroquímica Suape recebeu, em maio de 2009, os primeiros equipamentos da sua unidade industrial de ácido tereftálico purificado (PTA). As cargas embarcaram em três portos do Japão (Yokohama, Kobe e Kudamatsu), no início de abril de 2009, e representam alguns dos principais componentes para o funcionamento da planta petroquímica.

O conjunto de peças que desembarcou no Cais III do Complexo Portuário de Suape diz respeito a US$ 32,2 milhões em investimentos. São 1.255 t de equipamentos, que incluem reator de oxidação (298 t), secador de PTA (183 t), secador de ácido tereftálico cru (CTA, com 163 t), entre outros itens e acessórios.

Esses primeiros equipamentos representam o coração da planta petroquímica e foram encomendados entre agosto e dezembro de 2007. Em fevereiro daquele ano, a Petroquímica Suape concluiu as negociações para compra do uso de tecnologia e equipamentos da unidade de produção de polímeros e filamentos de poliéster, com a TMT (por intermédio da trading japonesa Sojitz) e a Lurgi Zimmer, no valor de US$ 182,1 milhões, sendo US$ 142,3 milhões referentes à TMT e US$ 39,8 milhões da Lurgi Zimmer.

A companhia japonesa TMT fabricará o maquinário de fiação e texturização e a empresa alemã Lurgi Zimmer fornecerá os equipamentos de polimerização. Serão adquiridas 64 máquinas para produção de fios texturizados (DTY), 16 para POY, duas para o FDY e uma para o processo de polimerização.

Da mesma forma que aconteceu com a planta de PTA, a Petroquímica Suape adotou o mesmo critério de opção pela tecnologia mais moderna do mundo para produção de polímeros e filamentos de poliéster.

O Complexo Petroquímico de Suape, formado pelas unidades de PTA, resina PET e fios de poliéster, está contemplado entre os projetos prioritários do Plano Estratégico da Petrobras.

 

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