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Revista GC - Ed.40 - Agosto 2013
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Momento Construction

Pesquisa aponta perfil do setor, tendências e dificuldades

O 1º Congresso Nacional de Valorização do Rental foi cenário para a realização de uma pesquisa com o objetivo de diagnosticar as principais tendências, dificuldades e desafios do mercado de rental no Brasil. Participaram da pesquisa 39 representantes de 34 empresas do setor, que responderam a nove questões envolvendo as situações do mercado hoje, sua organização e as perspectivas futuras.  As empresas que participaram da pesquisa têm, em média, 71 empregados e atuam majoritariamente na locação de equipamentos da Linha Amarela (movimentação de terra), Equipamentos de pequeno porte, caminhões, Plataformas e telehandlers, entre outros.

De uma forma geral, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, tais como incertezas em relação ao futuro, concorrência, preços, riscos, etc., a grande maioria dos entrevistados – cerca de 51% – revelou que sua empresa pretende manter a programação de investimentos. Outros 33,3% admitiram que vão reduzir os investimentos ao mínimo e apenas 8,3% disseram que deverão suspender os investimentos.

Quando perguntados sobre os principais desafios para o crescimento do setor, os representantes das empresas de rental responderam, em sua maioria (27,2%), que é a falta de mão de obra especializada.  O custo da mão de obra disponível foi a causa apontada por 12,3% dos entrevistados. Outros 14% apontaram a forte carga tributária que incide sobre a atividade. E 12,1% disseram que um grande desafio é a concorrência desleal de empresas que não cumprem devidamente a legislação trabalhista e fiscal.  Só 1,7% disseram que o grande desafio é a falta de clientes.

O processo de globalização trouxe resultados positivos e negativos para o setor, no Brasil. Isso foi o que revelou a pesquisa, já que 50% dos entrevistados admitiram, que a presença de locadoras estrangeiras, atuando no País, se constitui em uma ameaça. Mas os reflexos são positivos, na visão de 62,2%, no que diz respeito à maior disponibilidade no Brasil, nos anos recentes, de marcas estrangeiras de máquinas e equipamentos.

Cautelosa, a grande maioria dos entrevistados (74,4%) acredita que o setor tende a crescer, ainda que lentamente. Somente 12,8% confiam que esse crescimento se dará de forma acelerada. Quase 70% declararam que o ano de 2013 segue igual ou melhor que o ano passado. 38,5% declararam qu


O 1º Congresso Nacional de Valorização do Rental foi cenário para a realização de uma pesquisa com o objetivo de diagnosticar as principais tendências, dificuldades e desafios do mercado de rental no Brasil. Participaram da pesquisa 39 representantes de 34 empresas do setor, que responderam a nove questões envolvendo as situações do mercado hoje, sua organização e as perspectivas futuras.  As empresas que participaram da pesquisa têm, em média, 71 empregados e atuam majoritariamente na locação de equipamentos da Linha Amarela (movimentação de terra), Equipamentos de pequeno porte, caminhões, Plataformas e telehandlers, entre outros.

De uma forma geral, apesar das dificuldades enfrentadas pelo setor, tais como incertezas em relação ao futuro, concorrência, preços, riscos, etc., a grande maioria dos entrevistados – cerca de 51% – revelou que sua empresa pretende manter a programação de investimentos. Outros 33,3% admitiram que vão reduzir os investimentos ao mínimo e apenas 8,3% disseram que deverão suspender os investimentos.

Quando perguntados sobre os principais desafios para o crescimento do setor, os representantes das empresas de rental responderam, em sua maioria (27,2%), que é a falta de mão de obra especializada.  O custo da mão de obra disponível foi a causa apontada por 12,3% dos entrevistados. Outros 14% apontaram a forte carga tributária que incide sobre a atividade. E 12,1% disseram que um grande desafio é a concorrência desleal de empresas que não cumprem devidamente a legislação trabalhista e fiscal.  Só 1,7% disseram que o grande desafio é a falta de clientes.

O processo de globalização trouxe resultados positivos e negativos para o setor, no Brasil. Isso foi o que revelou a pesquisa, já que 50% dos entrevistados admitiram, que a presença de locadoras estrangeiras, atuando no País, se constitui em uma ameaça. Mas os reflexos são positivos, na visão de 62,2%, no que diz respeito à maior disponibilidade no Brasil, nos anos recentes, de marcas estrangeiras de máquinas e equipamentos.

Cautelosa, a grande maioria dos entrevistados (74,4%) acredita que o setor tende a crescer, ainda que lentamente. Somente 12,8% confiam que esse crescimento se dará de forma acelerada. Quase 70% declararam que o ano de 2013 segue igual ou melhor que o ano passado. 38,5% declararam que têm acumulado resultados melhores que em 2012, e 30,8% disseram que os resultados estão empatados, até o momento.

Outra forte tendência identificada pela pesquisa é a da associação das diversas empresas do setor em torno de entidades representativas.  Para 83,3% dos entrevistados é importante a criação de uma entidade nacional que lute pelos interesses da atividade do rental no Brasil.

 

 

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